domingo, 8 de agosto de 2010

Falando sério sobre o aquecimento global!



Sejamos claros; o aquecimento global provocado pelo homem é real. Como resultado de todo o CO2, metano, fuligem e outras substâncias que nós, bombeamos na atmosfera a cada ano, as temperaturas médias globais têm aumentado na última metade do século.
O aquecimento global não é bom para a maior parte do planeta. Afinal, significa um contínuo aumento no nível do mar, tempestades maiores e enchentes mais freqüentes, secas mais longas, episódios de picos de calor agudo, acidificação do oceano e migração dos mosquitos da malária. Além disso, ameaças ao abastecimento de comida e água.
Há duas possíveis maneiras de reduzir o aquecimento global:
(a) Nada
(b) Moderar
Se você é uma grande petrolífera, sua escolha será a alternativa (a) “nada”. Você escolheria continuar a ganhar a maior quantidade possível de dinheiro, enquanto os consumidores de seus produtos usam a atmosfera como esgoto, sem custos?
Mas, se você é como eu e quer minimizar o dano as pessoas e a todas as coisas vivas na terra, então você iria escolher a alternativa (b) “moderar”.

sábado, 7 de agosto de 2010

Só para constar.


Quando eu tenho muita raiva, eu escrevo. E eu escrevo bem, meus melhores textos saem e os argumentos fluem com a mesma intensidade que meus dedos ficam incansáveis ao digitar; as palavras ficam mais bonitas e as frases melhor formuladas. Incrível, minhas maravilhas – pra mim, são maravilhas – vem de um dos sentimento mais tristes que o ser humano pode sentir, na minha opinião.

Uma coisa pela qual eu luto todos os dias, ou até mais de uma vez por dia, é a injustiça. Tenho pânico, pavor, asco de gente que fala sem saber a verdade e quer discutir com mil e um argumentos! Isso, então, me faz escrever.

Se é que alguém está lendo o blog agora – acho que todos deveriam ler o dia-bético, não só porque eu faço parte e nem porque os outros guris são meus amigos, mas porque é algo útil e utilidade faz falta para as pessoas nos tempos de hoje -, sim, eu estou (na realidade, estava) irritadíssima. O motivo não vem ao caso, não se trata de nada absurdo ou de caráter nazista, mas era injusto. Era sim.

Escrever me acalma. Minha ira já passou. Obrigada.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

De mim,por mim.


Toda vez que eu quero desabafar eu uso a internet,não sinto vontade de encher os ouvidos das pessoas próximas a mim.Então eu 'pósto'(tenho 2 fotologs e o blog)atiro tudo aqui.
Se alguém vai ler? Não sei.
O objetivo principal não é esse,lógico que eu vou transbordar felicidade se lerem.
Bom a
diabete ainda é assunto pra mim e todo dia vai ser,essa não me larga mesmo.
Agente briga sempre!Ás vezes eu ganho ás vezes ela!Assim vamos.
Mais se tu que ta lendo ai(se é que tem alguém)for pensar que ela só traz coisas ruins
não é.
Ela me da força,isso mesmo,FORÇA.
Me pilha a fazer varias coisas que antes não pilharia,
e penso antes de fazer outras que com certeza faria.

PENSO EM MIM,parece pouco mais PENSO.


e tu,pensa em ti?

@barrapatrick.

Eu trocaria a exclamação da foto por uma interrogação :
Tú és a unica coisa real que existe na tua vida ?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Faça vento!


Vou falar de pessoas acomodadas. Não, não aquelas que quando oferecemos uma mão logo querem o braço inteiro, e, sim, aquelas as quais não mudam. Não fazem vento, como diria meu pai.

O que eu mais vejo são apelos contra miséria e fanatismos, pró legalização da maconha e cuidado dos animais de rua. Duvido que alguém se disponha a tirar do bolso o custo para alimentar um necessitado, que não idolatre alguém, que seja a favor da maconha a deriva e não a utilize, ou quem vê um cão abandonado e o pegue para criar. Existem exceções, sim, porém como diz: a regra tem SUA exceção. Uma única. Caso tu defendas algo, por favor, o pratique.

Não, eu não faço muita coisa para ajudar, faço o que posso. Não me acomodo somente em uma idéia de salvação, em um discurso de revolucionar o mundo e acabar com a fome na África. É ai que entram os acomodados: quem não faz nada. Se esse alguém está descontente com algo está descontente e mantém sua opinião, entretanto não faz nada para que ela aconteça. Não muda, não ergue o braço, simplesmente o mantém cruzado e gasta saliva. Pseudos. Se a vontade de revolução é tão grande, porque não fazer aquilo que fala? Sem contradições da minha parte: faço o que posso. Posso plantar uma árvore, logo a planto.

O último tópico aqui é sobre os acomodados a acomodação. São seres nulos. Nada defendem, nada fazem, seguem à custa do “tudo bem”. É a pessoa que concorda e vive sem um ideal, sem uma opinião, apenas está contente com o que está acontecendo e vivendo. Deixa de ser um acomodado do nível pseudo – fala e gesticula tanto e menos faz aquilo que acredita – e passa ser um nada. Alguém que não se encaixa em nenhuma parte do debate em quem constantemente vivemos, sua (inexistente) opinião é baseada no quão anda sua vida: o salário sustenta, sua rua foi arrumada pela prefeitura e sua saúde consegue ser bem atendida no hospital. Ótimo. Ou em quão anda sua vida: o salário dá para o feijão, a rua não é asfaltada, mas dá para andar e a saúde anda dando para respirar, já que o hospital não anda dando muita coisa. Neste caso, a culpa é do governo, não vai adiantar eu tentar mudar minha vida arrumando um emprego melhor para aumentar meu salário e ter melhores condições, a culpa é desse presidente que não da mais dinheiro no Bolsa Família. É a vida que eu tenho, é a vida que eu vou levar.

Sei que estou usando muito os “dois pontos”, mas vou repetir: não se acomode, faça alguma coisa! Pois faça aquilo que PODE fazer. Não prometa ao mundo ser o próximo Che Guevara, prometa que vai pôr o seu lixo no lugar que deve; que vai dirigir adequadamente o seu carro ou que, pelo menos, vai tratar bem as pessoas do seu ciclo social. Aconteça por ti!

Se eu posso plantar uma árvore, logo a planto. Se eu posso escrever um livro defendendo aquilo que eu penso, logo o usarei para fazer meu vento. Não faço muita coisa para ajudar, faço o que posso. Detalhe: mas FAÇO.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Status: Ausente



Fez bastante frio hoje. Tomei banho com o chuveiro no vermelhinho. Resolvi que eu queria que as pessoas fossem mais quentes, todos têm sido frios ultimamente. Frios e quadrados. Com tela de LCD, polegadas gigantes, entradas de DVDs e pen drives e adaptadores para televisão. Abriria mão de todos os meus depoimentos por um único e simples presente daquele tipo “vi e lembrei-me de ti”, trocaria minhas fotos por momentos guardados na memória, excluiria, sem dúvida, meu nick para que as pessoas soubessem meu nome perguntando diretamente para mim e eu sinto falta do eu te amo dito olhando no meu olho e não por links bonitos.

Sabe, de fato, teu namorado ou namorada não demonstra que te quer mais porque assumiu diante da internet. Não ama. O relacionamento não se torna mais verdadeiro por isso. Também se engana quem pensa que é melhor por ter seguidores nessa droga de Twitter, porque só consta quem somos na vida aqui fora e não importa teu status online ou tua habilidade ao digitar. Está definitivamente “Invisível”.

Se eu tivesse algum poder, daria sensibilidade e simpatia, gentileza e bom senso para o ser humano. Tiraria a vergonha que só desaparece na frente de uma tela colorida com letras garrafais e as transformaria em um dialogo sincero, só. Talvez eu desse a mentalidade de 20 ou 30 e poucos anos, na qual a digitação vem de currículos e e-mails desesperados de um possível atraso, endereçados ao chefe. A comunicação virtual não faria falta, entende? Não me manda um scrap nem me liga, vem na minha casa e conversa comigo. Me chama na rua. Se eu tivesse algum poder, traria para todos a falta de uma visita e de um arrepio na barriga esperando no portão uma pessoa que te traz qualquer sensação.

Em vão eu escrevo, aliás: eu digito. Porque se fossem palavras ditas, ninguém pararia para ouvir e se ouvisse não escutaria. Ninguém se importa até sentir. Eu daria, por fim, sentimentos para aqueles que esqueceram todos em um perfil fake.

Não me manda um scrap nem me liga, me abraça.

segunda-feira, 5 de julho de 2010


É Brabo,num país de nomes ilustres como Collor,Sarney,Renan Calheiros,Garotinho,Maluf,Jader Barbalho e muitos outros.
Nesse mesmo país a população sai pra rua pra crucificar jogadores de futebol,eu aprendi olhando essa copa do mundo e discutindo com meus amigos,que a pior profissão que existe pra se exercer no Brasil,é o jogar bola.
se você conheçe alguma criança que sonha em jogar bola,salve o futuro dela,não deixe cometer esse devaneio,bota na cabeça dessa criança que profissão que rende é ser politico,lá tu faz de tudo,e ninguem te cobra nada,aaah e se cobrarem é por pouco tempo até chegar o esquecimento.
é como eu falei ontem,é triste ser Brasileiro,é Triste.


@barrapatrick.

quinta-feira, 1 de julho de 2010


Bom,ontem 29 de junho de 2010,completaram-se 9(nove) meses que eu tenho diabete,e eu não lembro todo mês pela doença não.
.Não vão pensar ae que báá!coitadinho,todo dia lembra que tem diabete,não é por isso,eu lembro todo o mês que tenho,porque o meu pai morreu dia 26 e pra completar o meu mês que alguem lá em cima pensou assim : bom,aquele pretinho ali,aquele ali mesmo,ele precisa de algo a mais na vida dele.ta muito parada! pronto achou a solução e aqui estoy 'doente'.
mais nem sei porque to escrevendo aqui no blog,isso era pra mim escrever no /barrapatrick, lá sim rola o desabafo a choradeira.mais não to chorando.
não,ainda não.
é por que essaS datas vão seguir bastante comigo e como em setembro eu não pretendo lembrar,fica aqui a lembrança.
Aliás,setembro pra mim poderia não existir,desculpem-me quem faz aniversário em setembro ou quem tem alguma data legal nesse mês,mais a 'vida'(ou a morte) me ensinou a não gostar desse mês.
ta chega de drama né.

mais quero falar aqui,que nem a diabete me impedio de fazer as coisas que eu gosto,mudei hábitos realmente.mais deixar de fazer diversar coisas não deixei.
.eu li numa revista esses dias que diabético pode comer até açucar,é como eu postei sobre a piramide,é só seguir tudo moderadamente,lógico que eu não voou sair por ai comendo açucar,mais é bom que diminui o medo de comer algo que tenha um 'pouquinho' de açucar que seje.


blá blá blá....


@barrapatrick - aqui a bobajada é em tempo real.