sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Eduardo Marinho.mp4

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O destino das propagandas políticas

Um dos grandes protagonistas do primeiro turno desta eleição não estava nas urnas. Para muitos eleitores, o excesso de informações reunida na propaganda política nas ruas transformou-se em poluição visual e, depois, em lixo sem destino correto. Ás vésperas do segundo turno, a questão que envolve recolhimento do lixo eleitoral deve voltar á discussão. Os dados sobre o material recolhido das ruas divulgado pelo departamento municipal de limpeza urbana (DMLU) logo após o primeiro turno, apenas uma parte das cem toneladas de papel, madeira e plástico retiradas das ruas seria reciclada.

Isso prova que este tipo de propagando deveria ser extinta das campanhas eleitorais, o correto serio o político se candidatar dispostos a melhorar, dando bons exemplos para os eleitores, mas começa de maneira errada, maior parte das pessoas recebem propina para fazer as campanhas de maneira inadequada, são pagos R$10,00 a R$20,00 pelo serviço. Vale a pena vender seu voto por tão pouco? Seus mandatos duram quatro a oito anos! Já os resíduos de suas campanhas podem durar até CEM anos se decompondo no meio ambiente. Digamos que um candidato prometa aprimorar o saneamento básico, e incentive as pessoas a manter as ruas limpas para não ocorrer entupimento dos esgotos e prevenir enchentes nas principais ruas, como acontece em são Paulo quando chove. Um dos maiores vilão dos esgotos são os santinhos e placas de candidatos a cargos públicos. Fica bem fácil definir um bom candidato, vai depender das suas atitudes e claro uma boa campanha pelo RADIO, TELEVISÃO e INTERNET.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Artigo de papo antigo.


*Sou diabético e tenho um blog onde com a ajuda de mais dois jovens escrevemos sobre os problemas mundiais, acontecimentos polêmicos ou nem tanto. Mais venho aproveitar o espaço nessa época de eleição e de promessas pra dar ênfase aos grandes problemas que os diabéticos enfrentam, agente além de ter que evitar guloseimas, bebidas e muitos atrativos alimentares, temos que conviver com os altos preços de medicamentos, e dos alimentos. A questão é que candidatos vêem a nós prometer mudanças na área da saúde, diminuição de impostos e mil maravilhas que não vigoram, promessas que não viram realidade. Só que cada vez aumenta o numero de diabéticos no país.E o não tratamento desta doença acaba em complicações e doenças mais graves. À um ano descobri que teria que enfrentar insulinas e medições de HGT diariamente, logo que sai do hospital me indicaram a encaminhar a papelada para ganhar as fitas de medidas do estado, a surpresa foi quando fui dar andamento ao processo e descobri que o governo não "podia" pagar essas fitas para nós diabéticos. A frustração quando surge mais um escândalo de corrupção na mídia chega a ser dolorida, mais uma vez não conseguimos acreditar que o país possa melhorar, pois verba para saúde "eles" nunca podem destinar, agora a roubalheira nunca acaba. Fica aqui o meu protesto contra as promessas não cumpridas e o meu desabafo contra o sistema. Vou continuar no meu blog juntamente com meus amigos criticando quando tivermos que criticar e apoiando quando tivermos que apoiar, nunca faltando com a ética que alguns políticos não conhecem.


*Artigo escrito para um renomado jornal do estado, aguardando publicação.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Escrito em dois mil e nove


Tempo. De certa forma, nosso maior inimigo. Ao menos meu ele é. Tempo nos distancia de desejos, nos envelhece, promove saudade. Ele passa é só, não volta.

Colocar na cabeça que iremos desenvolver, aperfeiçoar, amadurecer - e tantos outros verbos mudados ou não devido a nova forma de acentuação – com o correr dos ponteiros do relógio é um erro. Tu podes ficar mais sábio das coisas já aprendidas, porém, novas formas e meios desconhecidos se criarão e tu, novamente, ficarás para trás. Pode-se chamar ciclo, talvez.

Pois bem.

Falei ali que tempo gera saudade. E ele gera. Qualquer ser provido de sentimentos e emoções sabe o quanto angustia ficar longe de alguém que se ame ou tenha apreço. Daí então tu pensas neste alguém com mais freqüência – com trema –, este ato, em si, já perturba e faz, no teu psicológico, o maldito do tempo passar devagar. Tenho mil exemplos a citar para ser convincente, um deles é, digamos, o contrário do anterior: quando estamos desfrutando de algum prazer, momento ou reflexão, ele, esse tal tempo, aparece e voa. Voa e leva consigo a ocasião.

Tens que admitir que é assim.

Por mais que digam isso e aquilo do tempo eu não mudo meu modo de vê-lo. E tu deverias concordar. Aceitar também, porque além de concordar temos que aceitar. Não posso mudar, tu não podes, ninguém pode. Manja?

O tempo existe, ele passa e nem algo ou alguém pode parar, sopra seu vento sobre nós como se fossemos folhas caídas. Afinal.

Tempo. Tempotempotempotempo. Deixa ele, deixa.