terça-feira, 26 de outubro de 2010

O destino das propagandas políticas

Um dos grandes protagonistas do primeiro turno desta eleição não estava nas urnas. Para muitos eleitores, o excesso de informações reunida na propaganda política nas ruas transformou-se em poluição visual e, depois, em lixo sem destino correto. Ás vésperas do segundo turno, a questão que envolve recolhimento do lixo eleitoral deve voltar á discussão. Os dados sobre o material recolhido das ruas divulgado pelo departamento municipal de limpeza urbana (DMLU) logo após o primeiro turno, apenas uma parte das cem toneladas de papel, madeira e plástico retiradas das ruas seria reciclada.

Isso prova que este tipo de propagando deveria ser extinta das campanhas eleitorais, o correto serio o político se candidatar dispostos a melhorar, dando bons exemplos para os eleitores, mas começa de maneira errada, maior parte das pessoas recebem propina para fazer as campanhas de maneira inadequada, são pagos R$10,00 a R$20,00 pelo serviço. Vale a pena vender seu voto por tão pouco? Seus mandatos duram quatro a oito anos! Já os resíduos de suas campanhas podem durar até CEM anos se decompondo no meio ambiente. Digamos que um candidato prometa aprimorar o saneamento básico, e incentive as pessoas a manter as ruas limpas para não ocorrer entupimento dos esgotos e prevenir enchentes nas principais ruas, como acontece em são Paulo quando chove. Um dos maiores vilão dos esgotos são os santinhos e placas de candidatos a cargos públicos. Fica bem fácil definir um bom candidato, vai depender das suas atitudes e claro uma boa campanha pelo RADIO, TELEVISÃO e INTERNET.

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